Qualidade dos sacos de lixo garante eficiência na limpeza

Se você gerencia o setor de higienização e limpeza de uma empresa, a qualidade dos sacos de lixo deve ser uma preocupação constante. Pode parecer um detalhe, mas pense melhor. Até a segunda metade do século XX, separação, descarte e tratamento dos resíduos passavam longe da lista de prioridades da população. Mas a negligência começou a cobrar seu preço e os riscos à saúde do planeta levaram a reboque o futuro da humanidade. Aceso o sinal de alerta, a necessidade gerou a capacidade de lidar melhor com o problema.

Afinal, o que é lixo? Parece simples, mas o conceito sempre variou entre uma cultura e outra. Na China tradicional, por exemplo, todo pedaço de papel com algo escrito era considerado valioso. Não deveria ser jogado fora, mas poderia ser queimado, desde que fosse realizado um ritual como prova de respeito. Gostou dessa curiosidade? Listamos outras 10 logo abaixo – confira!

 

Planeje o descarte

 

O Brasil produz 260 mil toneladas de lixo por dia, segundo dados divulgados pelo site Planeta Sustentável, projeto multiplataforma para conscientizar a população sobre as questões ambientais. Está longe de ser um número desprezível. Se levarmos em conta que boa parte desse montante é de lixo orgânico e outra parcela inclui os resíduos hospitalares, planejar um descarte eficiente com uso de sacos de lixo adequados é fundamental para evitar riscos à comunidade e ao meio ambiente.

Uma prática amadora que nunca deve ser adotada por equipes profissionais de higienização de empresas: ignorar a importância da qualidade dos sacos de lixo. Se você gerencia o setor de limpeza de hospitais e restaurantes, por exemplo, a preocupação deve ser ainda maior em função dos tipos de resíduos gerados nos dois ambientes.

Hospitais e restaurantes

 

De acordo com estudo feito pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o maior perigo dos resíduos hospitalares é representado pelo chamado lixo infectante. Em contato com o solo ou a água, pode causar sérias contaminações no ambiente e danos à vegetação, além de prejudicar qualquer ser vivo que entre em contato com essa água.

Quanto ao lixo orgânico produzido pelos restaurantes, o famoso chorume, fruto da decomposição dos itens descartados, é altamente poluente. Como se não bastasse, esse líquido escuro e malcheiroso atrai baratas, moscas e roedores, que também podem transmitir doenças para as pessoas.

 

Importância dos sacos de lixo

 

Se você pensa na eficiência dos sacos de lixo, não pode deixar de levar em conta os critérios técnicos antes de fazer a sua escolha. Ele é virgem ou reciclado? A espessura atende às exigências? O produto é direcionado ao tipo de resíduo que você precisa descartar?

Ter respostas satisfatórias para essas questões é fundamental na hora da escolher o produto que vai ajudar sua empresa a atingir total eficiência no setor de higienização e limpeza. Sacos de lixo virgens são mais caros, mas a relação custo-benefício compensa porque eles também são muito mais resistentes.

De que adianta economizar na compra do produto e precisar usar dois para evitar rasgos e vazamentos? E aquela história do saco que não se encaixa na lixeira de jeito nenhum? Um pesadelo! Para ter um sono tranquilo, invista na qualidade dos sacos de lixo.

Um dos maiores entraves é que grande parte das pessoas pensa que basta descartar na lixeira para resolver a questão da sujeira. Engano total: é aí que começa o problema. Fuja do lugar comum – pense diferente, faça diferente.

 

NA HIG TOP, SACO DE LIXO TEM QUALIDADE

 

Se você está convencido da importância da qualidade dos sacos de lixo para que a higienização da sua empresa seja eficiente, a HIGTOP é a parceira certa. Nossa linha de produtos oferece grande diferencial em relação ao que existe hoje no mercado. Se a busca é por custo-benefício, não há opção melhor.

A HIG TOP lançou uma linha própria de sacos de lixo, que atende as normas técnicas e especificação dos órgãos reguladores. A garantia de qualidade é total, com maior resistência e espessura para evitar rasgos, vazamentos, ou a necessidade de usar dois sacos em cada lixeira, o que aumentaria os custos.

Oferecemos, por exemplo, sacos para acondicionamento de resíduos sólidos hospitalares-infectantes, feitos de material virgem, o que garante maior resistência para evitar vazamentos e, consequentemente, menor risco de contaminação. A qualidade do produto evita o chamado retrabalho, o que aumenta a produtividade do profissional de higienização. Para sua empresa, nada melhor do que gente trabalhando feliz e com segurança.

 

CONFIRA 10 CURIOSIDADES SOBRE O LIXO

 

1- No tempo dos nômades

No início dos tempos, os primeiros homens moravam em cavernas, sobreviviam da caça e pesca, vestiam-se de peles e formavam uma população minoritária no planeta. Quando a comida começava a ficar escassa, eles se mudavam para outra região e os seus ‘lixos’, deixados sobre o meio ambiente, eram logo decompostos pela ação do tempo.

 

2 – Lixão da antiguidade 

No ano 500 a.C., Atenas criou o primeiro lixão municipal, exigindo que os detritos fossem jogados a pelo menos 1,6 km de distância das muralhas da cidade.

 

3 – A revolução das máquinas

A população humana foi aumentando e, com a revolução industrial (1760) – que possibilitou um salto na produção em série de bens de consumo -, a questão da geração e do descarte de lixo teve grande impulso. Mas o fato não causou nenhuma preocupação maior: o que estava em alta era o desenvolvimento, e não suas consequências.

 

4 – Ideia certa na hora errada

Algumas ideias que consideramos claramente modernas e inspiradas pela preocupação ambiental têm uma história mais longa. Em Paris, em 1767, e depois em Nova York, em 1895, surgiu a proposta de colocar três recipientes na rua para conter diferentes tipos de lixo. A ideia não foi adotada.

 

5 – Osso vale ouro

Os ossos, antes do século XX, eram um dos itens mais reciclados, geralmente utilizados para a produção de botões, gelatina, fotografia e cola de papel.

 

6 – Embrião da reciclagem

Na fábrica de carros de Detroit, em meados do século XX, a empresa coletava o papel em que os trabalhadores embrulhavam seus sanduíches. A preocupação não era ambiental, mas monetária – tanto lixo desse tipo se acumulava diariamente na fábrica que era rentável vendê-lo para reciclagem.

 

7 – Lixo vira luxo

Lixo pode ser apenas a definição genérica de algo que está no lugar errado. Na Grã-Bretanha, os objetos da década de 1950 foram desprezados como porcarias, mas passaram a ser colecionados pelos europeus na década de 1980.

 

8 – Geração de ‘Cascões’

Há 50 anos, os bebês usavam fraldas de pano, que eram lavadas, esterilizadas e reutilizadas. Tomavam sopa feita em casa e bebiam leite em mamadeiras. Hoje, os bebês usam fraldas descartáveis, tomam sopa em potinhos que são jogados fora e bebem leite guardado em embalagens descartáveis. Ao fim de uma semana de vida, o lixo que os fofuchos produzem equivale, em volume, a quatro vezes o seu tamanho.

 

9 – Ilha de plástico

O maior lixão do mundo é uma ilha no meio do oceano Pacífico. Ela possui 4 milhões de toneladas de plástico e é duas vezes maior do que o estado de São Paulo.

 

10 – Lixo milionário

Apenas nos Estados Unidos, 50 bilhões de latas de alumínio são descartadas por ano. Se somarmos o valor dessas latas nos últimos 30 anos, o total chegará a US$ 20 bilhões.

 

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